23.9.06

Voar

Depois de ter andado por aí, nas núvens, e de ter sossegado por terra, mais um voo, mais uma partida. Porto, Madrid, Cidade do México, Obregón. Na volta tudo se repete. Lá em cima parece não haver o mundo que conhecemos do chão. Tudo é diferente, azul, branco, silêncio, um silêncio com ruídos, mas um silêncio, longe dos sons habituais. Parece até que os relógios param, que o mundo fica suspenso. Novo chão, sempre aguardando o chão antigo, do regresso, dos nossos.

1 comentário:

cordemar disse...

até já. mana.