Timor-Leste: textos importantes
Boas perguntas, lá isso são:
"As frentes de Mari Alkatiri
O movimento dos peticionários e o lançamento de suspeitas de maior número de mortes em 28 de Abril em Tacitolo.
A onda de boatos para levar a população a fugir de Díli e parar a máquina do Estado.
A violência de gangs nas ruas de Díli para provocar o caos.
O empolgamento da candidatura alternativa do José Luís Guterres, que já davam como vencedora.
As ingerências internas de determinados diplomatas.
A insubordinação do Reinado e companhia.
As declarações de disponibilidade do Ramos-Horta como primeiro-ministro de transição com o apoio dos peticionários, Reinado e Igreja.
A tentativas de afastarem o PR e o PM
As declarações do PM australiano contra Alkatiri.
A manifestação da caravana de 2000 pessoas como grande contestação.
Os títulos e as notícias manipuladores, que referem sempre o governo como acossado, descredibilizado, impopular, etc.
A passividade das tropas australianas e o bloqueio nas negociações com quem quer restabelecer a ordem, como a GNR.
A manipulação das palavras de Hasegawa, de forma a apresentar a investigação da UN, não como um pedido do governo logo após os acontecimentos de 28 de Abril, mas quase como se tratasse de uma investigação ao PM.
E agora a provocação à Fretilin com a esperança que esta reaja para criar conflitos violentos fora de Díli.
O que se segue?"
O movimento dos peticionários e o lançamento de suspeitas de maior número de mortes em 28 de Abril em Tacitolo.
A onda de boatos para levar a população a fugir de Díli e parar a máquina do Estado.
A violência de gangs nas ruas de Díli para provocar o caos.
O empolgamento da candidatura alternativa do José Luís Guterres, que já davam como vencedora.
As ingerências internas de determinados diplomatas.
A insubordinação do Reinado e companhia.
As declarações de disponibilidade do Ramos-Horta como primeiro-ministro de transição com o apoio dos peticionários, Reinado e Igreja.
A tentativas de afastarem o PR e o PM
As declarações do PM australiano contra Alkatiri.
A manifestação da caravana de 2000 pessoas como grande contestação.
Os títulos e as notícias manipuladores, que referem sempre o governo como acossado, descredibilizado, impopular, etc.
A passividade das tropas australianas e o bloqueio nas negociações com quem quer restabelecer a ordem, como a GNR.
A manipulação das palavras de Hasegawa, de forma a apresentar a investigação da UN, não como um pedido do governo logo após os acontecimentos de 28 de Abril, mas quase como se tratasse de uma investigação ao PM.
E agora a provocação à Fretilin com a esperança que esta reaja para criar conflitos violentos fora de Díli.
O que se segue?"
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