Download - fundos de ecrã de Timor
Se quiserem fazer o download de belíssimos fundos de ecrã com imagens de Timor, podem fazê-lo no sítio do Turismo de Timor-Leste. E poderão saber muito mais sobre este país de língua portuguesa.
O mar que une os continentes, sólidos, sobre placas, dizem que à deriva, sobre a astenosfera, plástica. (desde Julho 2003)
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
«
A Igreja de St Martin-in-the-fields em Trafalgar Square no centro-centro de Londres. George Orwell faz referência a esta Igreja no seu "1984" (leitura obrigatória). A parte engraçada da foto é que um dos famosos autocarros-vermelhos de Londres publicita o algarve como destino de férias!»«A St Paul's Cathedral domina a silhueta do skyline de Londres. Foi aqui que se casaram os principes de Gales. Aparece aqui ao anoitecer vista da famosa galeria de arte moderna "Tate Modern" da margem sul do Tamisa. Vê-se também na foto a Millenium Bridge que liga directamente St Paul à Tate Modern.»
«O Big Ben e parte do London eye. No Comments needed!»
«No último minuto não resisti a juntar esta foto de Wivenhoe, uma pequena vila portuária em Colchester, Essex, onde estou. Foi tirada no domingo de pascoa, foi aqui que o passei.»
Fotografia e legendas da Ana, a quem agradecemos muito a amabilidade e a quem desejamos a maior sorte no seu doutoramento! Espero que possas distribuir por aí um pouco da tua enorme alegria e força, a ver se dás mais cor aos bifes.
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
(Fotografia LUSA)
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
Posted by Ângelo Ferreira 3 comments
Posted by Ângelo Ferreira 0 comments
Começou, ao que parece, o "julgamento Casa Pia". Já que a justiça parece não querer nada com as pessoas, as televisões tomarão conta dela.
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
Posted by Ângelo Ferreira 3 comments
Hoje à noite Mia Couto estará em Aveiro, no Centro de Congressos, para participar no "Biologia na Noite". A não perder!
Posted by Ângelo Ferreira 0 comments
Hábito, 2006. Aço inox, ferro e tecido. 30x30x3 cm. Raquel Gomes
Hábito, 2006. Aço inox, ferro e tecido. 30x30x3 cm. Raquel Gomes
Posted by Ângelo Ferreira 4 comments
Os trabalhos de Raquel Gomes nascem de um interessante duelo entre a escultura e o desenho, na invasão recíproca das duas dimensões expressivas; não se privando de nenhuma possibilidade, para melhor poder totalizar a disponibilidade da linguagem, os seus trabalhos assumem contemporaneamente a substância e a ideia, o particular e a essência do real.
A mostra percorre o léxico escultórico e gráfico da jovem artista, centrado nos objectos do seu quotidiano íntimo e pessoal, imerso numa realidade quase metafísica, que lhes confere um importante significado metafórico. Diante dos seus trabalhos emergem alusões visionárias que privilegiam o tema do corpo humano.
São símbolos convencionais que se transcendem na obra da artista em ícones de intensos e vivenciados estados de espírito: "Testemunho do tempo, do espaço e do corpo, os objectos e os acessórios do quotidiano que fazem a história dos dias e dos momentos, insinuam uma intimidade revelada…”
Nas obras expostas a figura feminina é evocada pela ausência. Tudo passa e tudo se estratifica, sobrepondo-se. Quer se trate de uma ideia, de um facto, de um minuto ou de uma hora. Ao observar a obra de Raquel Gomes pode-se entender por dentro a história da essência feminina. A artista, de facto, opera num espaço no qual impõe a sua sensibilidade psicológica, conceptual e antropológica e no qual elabora de cada vez um trabalho novo e original, uma análise do lugar a um tempo crítica e criativa, uma síntese poética e irrepetível na estreita relação entre ela e o espaço físico, mental, fantástico e íntimo.
A autonomia da sua visão artística é o produto desse hábito de liberdade, que no começo do século passado Virginia Wolf indicou como uma das condições necessárias para que nascesse aquela que seria capaz de dizer palavras novas sem ter de despojar-se do seu corpo de mulher.
Estas são as sensações que eu percepciono perante a sua obra em que tudo aquilo que vem dito se desenvolve num processo pessoal de conhecimento: sentimentos extraídos da representação de um universo íntimo, que atravessam a leveza da sua escultura, tornando-se espelho de emoções contrastantes e elemento determinante para a transmissão das próprias emoções.
Perante a sua obra o espectador vive as suas próprias emoções.
Simona Cresci
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
O Renato da Costa, o Gil para amigos e familiares, enviou-nos estas fotografias, partilhando cores - o branco a dominar - de paragens bem distantes.
O Gil. «A cor amarelada é devida a uma tempestade de areia que se levantou no deserto de Cobi, na terra dos Tatares, a Mongolia, a alguns milhares de kms daqui.»
«Casas típicas de Molodosniye, a cidade (?!?!) mais perto do meu campo, a 40km. Na imagem podem ver-se alguns salmões na salga.»
O jipe Lada do Gil depois de sofrer um capotamento. Depois do acidente teve que andar 4 km para encontrar ajuda, perto do rio Nabil. «Trata-se de uma estrada de floresta onde não há ninguém a nao ser ursos. Para vos dizer a verdade foi um cagaço todo o caminho...», diz o Gil na mensagem em que anexou estas fotografias. Mas o mais importante é que ele não sofreu nada com o aparatoso acidente, a não ser um enorme susto. Um grande abraço para o Renato, aguardando mais reportagens fotográficas.
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Sakhalin. 30 graus negativos. 2006.
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Posted by Ângelo Ferreira 3 comments
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
Posted by Ângelo Ferreira 2 comments
A exposição estará patente até dia 1 de Junho.
S/ título, 2006; Tinta-da-china e fio de algodão sobre tecido; 96x48 cm
S/ título, 2006; Tinta-da-china e fio de algodão sobre tecido; 48x80 cm
Posted by Ângelo Ferreira 0 comments
Primavera
Seis horas da manhã. Só, pela estrada,
Ouço o cantar alegre dos ribeiros.
E o coaxar das rãs, nos atoleiros,
Lembra o frescor das águas da levada.
Sinto a canção monótona arrastada,
Da brisa pelos ramos dos pinheiros,
Vejo brilhar nos céus doces luzeiros
Entre as brumas longínquas da alvorada.
E lá vou eu, o triste viandante,
A atravessar as ricas alamedas
Arrastando um bornoz de pobrezinho,
E procurando sempre, a cada instante
A luz do Sol, no curvo das veredas,
Ou o amor, nas pedras do caminho.
José Miguel Leal da Silva (6.º ano) in Prelúdio – Gazeta dos alunos do Liceu de Alexandre Herculano, ANO I, N.º 2, 28 de Fevereiro de 1953
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Posted by Ângelo Ferreira 1 comments
Posted by Ângelo Ferreira 5 comments