3.1.07

A não perder... Crise, qual crise?

«Ernâni Lopes - o último ministro das Finanças antes de Cavaco e dos dinheiros europeus - tinha avisado, no dia em que assinou a nossa adesão europeia: “Acabou-se o fado!”. Mas o que os portugueses perceberam foi exactamente o contrário: a partir daí, o fado era subsidiado. Sem razão lógica, mas que nós só podíamos aproveitar ou fossemos parvos, a Europa tinha decidido passar a financiar a nossa preguiça, a nossa inércia, a nossa eterna dependência do Estado, a nossa incapacidade de assumir o risco, a inovação, o mérito.»

1 comentário:

Anónimo disse...

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